A trajetória de autoconhecimento se baseia na quebra de paradigmas internos. O objetivo é o contato com o amor incondicional (Universal) que habita dentro de cada Ser.
Neste caminho é preciso permitir que a ilusão seja dissipada e que o ego seja regido pelo eu superior.
Sobreviver a desilusão.
Isso é chamado de desapego.
É entender que não somos nossos pensamentos, emoções e memórias, somos muito mais que isso.
Somos uma consciência que passa por experiências, mas que estas experiências não nos constituem e não dizem quem somos.
A traição, o sofrimento, a culpa são memórias que desfilam a todo tempo escondendo uma única verdade: nosso medo de amar. Nosso medo e inabilidade de permitir que o amor incondicional flua em nossos corações, em nosso ser.
São tantos enredos criados pelas memórias que sem elas tudo se torna sem sentido, vazio.
O caminho é compreender que isso foi criado, e é ilusório.
É desafiador deixar a desilusão passar, sem se identificar com ela. Ir além deste vazio, e por meio dele descobrir a plenitude. Descobrir o que está por trás da cortina de memórias.
O que está por trás dessa cortina é único de cada um.
Não tem referências, você só saberá se for até lá.
Temos escolha: memórias ou o divino?
Entre nesta jornada rumo a sua verdade, ao seu verdadeiro Eu.
