Esta meditação possibilita o acolhimento da criança interior.

A criança interior representa nossos desejos, nossos sonhos. Ela é autêntica, assim como uma criança.

Nesta criança está nosso brilho, está nossa leveza.

Muitas vezes esta criança está doente, está segregada por trazer com ela sentimentos de dor, frustração, medo, entre outros.

Ela está fora da frequência original. São memórias (sentimentos e pensamentos) relacionados a eventos que não foram compreendidos e portanto arquivados. Ela representa nosso inconsciente.

Quando doente ela resiste em seguir em frente até que sua dor seja ouvida. Assim, ficamos presos a dores passadas. Os eventos são novos, as dores as mesmas.

Não saímos dos ciclos de sofrimento. O primeiro passo é acolher com amorosidade o que esta criança tem a dizer. Promover integração.

Por ser um ponto de dor, essa criança é vista como fragilidade no sentido de fraqueza. Quando na verdade seria franqueza. Seria o espelho do que está em nosso íntimo.

Acolher a dor é permitir olhar para ela, chorar por ela. Olhar para dor sem buscar culpados.

Por meio da energia do ho’oponopono as memórias são liberadas e a criança mimada e ferida é curada e integrada.

A criança curada traz leveza para alma. Traz alegria e autenticidade nos relacionamentos  (com você e com o outro) por meio do amor.

 

Reintegre seu passado, viva novas experiências.

Seja pleno, viva sua totalidade.

Viva com mais leveza e alegria.

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